COORDENADORIA
REGIONAL DE DESENVOLVIMENTO
DA
EDUCAÇÃO – 2ª CREDE
ESCOLA
DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
EDITE
ALCÂNTARA MOTA
Projeto
Político
Pedagógico
São
Gonçalo do Amarante – Ceará
2010
1.
IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA
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Nome
da Escola:
ESCOLA
DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO EDITE ALCÂNTARA MOTA
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Código
da Escola: 23041510
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Endereço
(Rua, Número): Rua: FIDELQUINA MENDES, S/N
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Bairro:
PECÉM
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Município:
SÃO
GONÇALO DO AMARANTE
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CEP:
62.674-000
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Telefone:
(85) 3315-1980
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Fax:
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E-mail:
eefmeditealcantaramota@yahoo.com.br / editeamota@escola.ce.gov.br
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Diretor
(a) da Escola: MARIA DO SOCORRO ALMEIDA DE OLIVEIRA PEROTE
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Especificar
CREDE ou SEFOR: 2ª. - Itapipoca
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Modalidades
de Ensino:
(
) Educação Infantil ( ) Ensino Fundamental (X ) Ensino Médio
( X ) Educação Especial ( ) Educação de Jovens e Adultos
|
Número
de Alunos Matriculados em 2013:
-
Educação Infantil:
-
Ensino Fund.: 84
-
Ensino Médio: 681
-
Educação de Jovens e Adultos:
-
Educação Especial:
Total:
765
|
Tipificação
da Escola:
(
) Nível A ( X ) Nível B ( ) Nível C
Turnos
de funcionamento
(
X ) Manhã
(
X ) Tarde
(
X ) Noite
|
CNPJ: 001200971/0062-97
ATO DE CRIAÇÃO Nº 15316 D.O. 15
/ 06 / 1982
DECRETO DE IMPLANTAÇÃO DE ENS. MÉDIO
25657 D.O. 27 / 10 / 1999
RECONHECIMENTO ( X ) Parecer Nº
430/2009 Validade 31 / 12 / 2010
2. JUSTIFICATIVA
O projeto político pedagógico é uma necessidade da escola para
facilitar a articulação de forma coletiva assumindo uma dimensão
política voltada à realização social da instituição escolar e
do homem que se quer formar. Sua organização participativa está
sempre em construção. Nesse trajeto de elaboração democrática,
ele vai criando consistência através de uma constante reflexão
para melhorar sua atuação.
Nesse sentido o projeto político pedagógico constitui-se numa
estrutura gradativa de um processo que se inicia na escola com toda a
equipe de educadores, sob a coordenação do diretor e de todos os
envolvidos – alunos, pais, funcionários e comunidade. Por
conseguinte, ele visa uma melhoria na aprendizagem dos alunos, como
fortalecer as relações da escola com as famílias na articulação
das atividades escolares ao contexto da realidade local.
Assim apresentamos o projeto político pedagógico da Escola de
Ensino Fundamental e Médio Edite Alcântara Mota, localizada à rua
Fidelquina Mendes, s/n, Pecém, São Gonçalo do Amarante, Patrimônio
do Governo do Ceará, foi fundada em 1964 por Adelino Alcântara
Filho.
No início a escola recebeu o nome de Escola Isolada e funcionava em
um prédio particular. Sua sede própria foi construída em um
terreno doado pelo Sr. Luís Ferreira, e tinha apenas duas salas de
aula, uma cantina e dois banheiros.
As primeiras professoras desta escola, que logo recebeu o nome de
Escola de 1º Grau de Pecém, eram: Marisa Rocha, Maria Amélia
Magalhães, Terezinha Câncio, Maria Olgarice de Góis Araújo e
Olgarina de Góis Monte, que era a diretora.
Depois a escola foi ampliada e denominou-se Escola de 1º Grau Edite
Alcântara Mota, em homenagem a mãe do deputado Fernando Mota.
Anos mais tarde, a direção foi substituída pela professora Maria
Olgarice de Góis Araújo e depois por Maria Arandi de Matos Martins.
Nesse período a escola foi mais uma vez ampliada com mais duas salas
de aula.
Em 1987 a Escola foi autorizada para funcionar o Ensino fundamental.
Em 1995 houve a primeira eleição para diretores, das escolas
públicas e foi eleita a chapa única, formada pelas professoras:
Maria Arandi d765
e Matos Martins, para diretora geral, Marta Maria do
Nascimento para diretora pedagógica e Maria Matos Moreira para
diretora financeira, assumindo a gestão para um período de três
anos: 1996, 1997 e 1998. Nesse período a escola se desenvolveu em
aspectos físicos e funcionais.
No ano de 1998, nova eleição para diretores, elegeu a professora
Marta Maria do Nascimento, única candidata para o cargo. Três anos
depois a mesma foi reeleita para uma nova gestão, assumindo esta com
a professora Maria do Socorro Almeida de Oliveira Perote para o cargo
de coordenadora pedagógica, Maria da Conceição de Souza Felipe
para o cargo de secretaria e Zeila Marta Ramos Carioca para
coordenadora de gestão.
No ano de 1999 foi implantada o Ensino Médio e reconhecido em 2001
pelo Conselho de Educação do Estado do Ceará, sob o parecer
170/2001 de 20/03/2001. Também neste período foi ampliado o corpo
discente com as turmas do Projeto Tempo de Avançar e Educação de
Jovens e Adultos, além da melhoria dos recursos necessários para o
trabalho pedagógico e das melhorias físicas para o bom atendimento
da comunidade escolar. Nesse ano, a escola funcionava com seis salas,
uma secretaria, uma cantina, um depósito para merenda, um depósito
para material de consumo, um pátio coberto, um pátio externo,
quatro jardins, quatro banheiros e um centro de multimeios contendo
um laboratório de informática, uma sala de leitura e um banco de
livros.
Além desses aspectos físicos, a escola atendia 745 alunos
distribuídos no Ensino Fundamental e Médio e Educação de Jovens e
Adultos.
Com 18 professores, 09 funcionários e o núcleo gestor juntamente
com outros organismos colegiados, Grêmio Estudantil e Conselho
Escolar, a escola buscava assegurar a qualidade do processo de
ensino-aprendizagem, priorizando o ensino em sua plenitude e
contribuindo para a formação de cidadãos capazes de atuar na
sociedade. Esta é sua missão.
3.
CARACTERIZAÇÃO DA COMUNIDADE
Atualmente a escola conta com uma matrícula de 765
alunos, distribuídos nos três turnos, sendo duas (2)
turmas de Ensino Fundamental e dezesseis (16) de Ensino Médio. A
escola conta com turmas anexas que funcionam em escolas municipais,
são três (3) turmas de Ensino Médio na localidade de Parada, e
três (3) no distrito de Siupé. Conta com um grupo de cinqüenta
funcionários, incluindo professores, gestores, auxiliares
administrativos e serviços gerais.
O prédio é novo e encontra-se em perfeita condição de uso, a
construção foi concluída em 2008 e conta com 10 salas de aulas,
uma delas recentemente foi preparada para receber um laboratório de
Matemática. Temos uma sala de informática, um laboratório de
ciências, uma sala de áudio-vídeo, um centro de multimeios, uma
secretaria, uma diretoria, uma sala para coordenação, uma sala de
professores, uma cantina, um pátio, um anfiteatro, um ginásio
coberto, um almoxarifado, uma sala para o grêmio escolar, um
banheiro masculino e um feminino para professores, três banheiros
masculinos e três femininos para alunos, um banheiro masculino e um
feminino para alunos com necessidades especiais. Temos uma escola
grande com muito espaço e bastante arejada.
A escola encontra-se situada no distrito de Pecém, no bairro
Planalto do Pecém considerado área de risco e também onde residem
aproximadamente setenta por cento (70%) dos alunos, este distrito vem
sofrendo uma grande mudança em todos os aspectos devido ao
funcionamento do Porto do Pecém e a construção do Complexo
Industrial. A cada dia chegam novas empresas e com elas centenas de
trabalhadores de diversas partes do Ceará e do Brasil que passam a
conviver diariamente com a população local, transformando os
hábitos e a visão de mundo, principalmente dos jovens e
adolescentes, a base do nosso alunado.
As consequências desse desenvolvimento industrial na escola são
preocupantes. O comércio local cresceu em quantidade e qualidade, a
facilidade de conseguir emprego é uma realidade, a oportunidade de
melhores condições de vida é visível, mas por outro lado o
tráfico e o uso de drogas é cada vez mais frequente, o aumento de
consumo de bebidas alcoólicas, por menores, vem se tornando muito
comum, a prostituição, principalmente infantil vem crescendo
vertiginosamente, o aumento de gravidez na adolescência é
constatado rotineiramente em meios às nossas alunas, o abandono
escolar também é preocupante, vez ou outra nossas adolescentes se
aventuram acompanhando um trabalhador desses de volta para seus
estados, ou algum aluno consegue emprego em uma firma e precisam
trabalhar fora da cidade.
Esse quadro de progresso econômico vem acompanhado de problemas
sociais seríssimos que se refletem de imediato no contexto escolar,
muitas vezes negativamente, que em alguns alunos se manifestam em
forma de indisciplina, violência, desrespeito as normas e aos
valores ético, familiares e sociais. E na compreensão dos que fazem
a EEFM Edite Alcântara Mota esse quadro interfere de forma negativa
nos rendimentos escolares.
Com relação aos resultados pedagógicos de 2012, a Escola aprovou
90,2% dos alunos, 7,3% abandonaram e 2,5% ficaram reprovados. O
IDEB da escola indica uma média de 4,3. No que concernem
as avaliações externas como SPAECE a média
de proficiência em Língua Portuguesa é 246,1 e na Matemática a
média é de 254,4, apresentando um nível geral um resultado
crítico em ambas as disciplinas.
4.VALORES
- SOLIDARIEDADE: Estimulamos ações que dêem ênfase as relações solidárias, tornando a escola um espaço de interação social.
- PARCERIA: Desenvolvemos o trabalho em parceria, enriquecendo nossas atividades administrativas-pedagógicas.
- TRANSPARÊNCIA: Proporcionamos momentos para comunicação aberta onde seja dada oportunidade de apresentarem sugestões.
- EXCELÊNCIA: Valorizamos nossos clientes, oferecendo nossos serviços com qualidade e excelência.
5.VISÃO
DE FUTURO
- Pretendemos ser uma escola de qualidade, que exerça seu trabalho com transparência, parceria e excelência nos serviços.
6.MISSÃO
Nossa
escola tem por missão assegurar a qualidade do processo
ensino-aprendizagem, priorizando o ensino em sua plenitude e
contribuindo para a formação de cidadãos capazes de atuar na
sociedade.
7. METAS
As metas são situações vivas do cotidiano da escola. Elas se
evidenciam a partir das necessidades de chegar ao horizonte
estabelecido. SEDUC (1994: 29) faz a seguinte explicação sobre as
metas:
“São objetivos quantificados,
previstos para serem alcançados num prazo definido. (...) previstas
para curto, médio e longo prazos. São de curto prazo aquelas cujo
período de execução vai de menos de 1 a 2 anos; médio prazo é o
que corresponde a mais de 2 a 5 ou 6 anos; e o longo prazo é a
previsão de execução para além dos 5 ou 6 anos”.
Logo, vê-se que essas definições dão uma idéia do que seja meta
para não ser confundida com objetivos. As metas acontecem a partir
dos objetivos que vão ajudar a concretizá-los. Elas são alvos a
atingir num período determinado, podendo acontecer revisões e
mudanças no decorrer do tempo de sua realização. Assim, se faz
necessário uma flexibilidade contínua para reverter condições
desfavoráveis provenientes de quadros sócio-econômicos estáveis,
como no caso de planejamento de longo prazo que depende muitas vezes
do poder público. Como também, de algum outro problema, que, de
alguma maneira não se ajuste a meta formulada.
MELO (2000:172) dispõe: “uma boa escola exige flexibilidade e
diversificação de práticas visando adequá-las à natureza de cada
problema”. As metas nem sempre podem ser “quantificadas”. Nesse
sentido, os planejadores definem como “metas observáveis”. No
caso do objetivo da escola for desenvolver o interesse pela leitura,
a referida autora (1994:30) exemplificada: “reciclagem de 100% (cem
por cento) dos professores da escola de 1 º grau “X” em
procedimentos didáticos crítico-criativa”.
Para a autora, esta é uma meta de “curto prazo” onde suas etapas
de reciclagem, com período definido, devem constar no cronograma
físico. Referindo-se à mudanças de postura do professor que
dependerá de um processo continuado de “ação-reflexão-ação”,
alcançável a médio prazo, seria uma “meta observável”.
A seguir demonstramos os
itens com uma proposta para apresentar as metas:
Ano base: 2012
Aprovação Ensino Fundamental: 95,6%
Aprovação Ensino Médio: 90,5%
Abandono Ensino Fundamental: 3,4%
Abandono Ensino Médio: 6,8%
IDEB:
SPAECE EF Língua Portuguesa:
SPAECE EF Matemática:
SPAECE EM Língua Portuguesa:
SPAECE EM Matemática:
8. Objetivos e Metas
Objetivo 1: Elevar a permanência dos alunos na escola.
Objetivo 2: Alcançar a excelência elevando o índice de
aprovação e reduzindo a reprovação e o abandono em todos os
níveis e modalidades.
Objetivo 3: Elevar o desempenho acadêmico dos alunos em
avaliações externas.
METAS DE APROVAÇÃO E
ABANDONO
ANO
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NÍVEL
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APROVAÇÃO
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ABANDONO
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2013
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FUNDAMENTAL
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95,6
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3,4
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MÉDIO
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90,5
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6,8
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9. Estratégias para o
alcance das metas:
- Oferecer condições de acesso e permanência dos alunos, por meio de práticas educativas eficazes, ministrando aulas mais atrativas, com uso de diversos espaços e recursos.
- Desenvolver projetos pedagógicos interdisciplinares.
- Desenvolver diversos eventos e projetos educativos nas dimensões esportivas, culturais, educacionais e sociais.
- Fazer monitoramento pedagógico por meio de instrumentais específicos para acompanhamento da aula e registrando informações nos instrumentais de observação e avaliação.
- Realizar acompanhamento e controle da infrequência; fazendo a freqüência diária em cada turma e registrando na planilha de acompanhamento para geração de gráficos e visitando o aluno infrequente em sua residência para identificar causas de sua ausência e propor soluções.
- Implementar projetos pedagógicos e de protagonismo juvenil que irão subsidiar as ações da escola;
- Promover encontros pedagógicos e sistematizar o planejamento por área de ensino, reunindo os professores por área do conhecimento e planejando as ações didáticas;
- Integrar a família à escola através de reuniões, eventos e solicitações quando necessário;
- Promover formação continuada para os professores;
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Inicio
do ano letivo 01 de fevereiro. Término do ano letivo 23 de
dezembro
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15
e 16 Carnaval
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07
de setembro (letivo)
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17
de fevereiro Cinzas
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12
outubro Nossa Sra. Aparecida
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19
de março São José
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15
outubro Dia do Professor (antecipar
p/ dia 11 prof. e fun.)
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1 e
2 abril Semana Santa
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02
novembro Finados
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21
de abril Tiradentes
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15
novembro Proclamação da República
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08/05
e 26/06 sábados letivo
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25
dezembro Natal
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03
de junho Corpus Christi
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PERÍODOS
1º
PERÍODO: 01 de Fevereiro a 16 de Abril.
2º
PERÍODO: 19 de Abril a 30 de Junho.
3º
PERÍODO: 02 de Agosto a 18 de Outubro.
4º
PERÍODO: 19 de Outubro a 23 de Dezembro.
AVALIAÇÕES
BIMESTRAIS
|
1º
PERÍODO: 12 a 16 de Abril
2º
PERÍODO: 14 a 18 de Junho
3º
PERÍODO: 13 a 17 de Setembro
4º
PERÍODO: 06 a 10 de Dezembro
REUNIÕES DE PAIS
Início de cada período.
INÍCIO DO ANO LETIVO: 01 de
Fevereiro 2010
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10.
REFERENCIAL TEÓRICO
10.1.Conceitos
de avaliação de aprendizagem
Questionar
o sentido que a avaliação assume no processo ensino-aprendizagem é
admitir também, outras formas de interpretação dos dados
quantitativos sob a forma de julgamento de valores, baseando-se em
padrões ou critérios.
Cabe
a nós, percebermos a quem interessa o julgamento que define quem é
capaz ou incapaz, competente, incompetente, ou seja, o apto a deixar
as coisas como estão, respondendo sem questionamento o que está
sendo colocado em questão.
A
avaliação, para Luckesi (1997), é um processo construtivo. Avaliar
significa uma tomada de decisão, uma seqüência, uma construção
cujo resultado é o conhecimento. “Portanto, a avaliação se dá
processualmente, fazendo parte do processo de ensinoaprendizagem, e
que não cabe somente ao professor o poder de decisão, já que a
mesma está ligada a valores e ao modelo social vigente, refletindo o
tipo de homem, de sociedade e de educação.
A
prática da avaliação escolar, dentro do modelo liberal
conservador, terá de, obrigatoriamente, ser autoritária, pois esse
caráter pertence a essência dessa perspectiva de sociedade, que
exige controle e enquadramento dos indivíduos nos parâmetros
previamente estabelecidos de equilíbrio social, seja pela utilização
de coações explícitas seja pelos meios sub-reptícios das diversas
modalidades de propagandas ideológicas. A avaliação da
aprendizagem escolar será autoritária estando a serviço de uma
pedagogia conservadora e, querendo está atenta à transformação,
terá de ser democrática e a serviço de uma pedagogia que esteja
preocupada com a transformação da sociedade, a favor do ser humano,
de todos os seres, igualmente. (LUCKESI, 1997, p. 32).
Na
atual prática avaliativa da educação escolar, Luckesi (1997,p.33)
diz que "a avaliação é um julgamento de valor sobre
manifestações relevantes da realidade, tendo em vista uma tomada de
decisão". Sendo um 'juízo de valor' significa que o objetivo
avaliado será satisfatório desde que se aproxime dos critérios
pré-estabelecidos com a definição ideal.
A
avaliação da aprendizagem ainda funcional de maneira estanque,
dependendo da finalidade de sua realização, o professor considera o
desempenho do aluno pela nota alcançada na prova.
O
objeto da avaliação considera os caracteres relevantes da
realidade, em seguida, faz desse julgamento, que embora sendo
qualitativo, não é somente subjetivo. "O juízo emergirá dos
indicadores da realidade que delimitam a qualidade efetivamente
esperada do objeto". (LUCKESI, 1997, p.37).
Por
último, a avaliação, após fazer o juízo de valor e considerar
dados da realidade, conduz a uma tomada de decisão sobre o resultado
do objeto avaliado.
Portanto,
é nesse contexto que Luckesi (1997), considera a avaliação
constitutiva, sendo a tomada de decisão um componente decisório nas
mãos do professor, pois este desempenha o papel de desenvolver o
aprendizado do aluno através do acompanhamento do professor. No
momento em que a avaliação é diagnóstica ela é constitutiva,
pois o ato de avaliar deve pensar a prática e auxiliar no avanço e
crescimento da aprendizagem (LUCKESI, 1997, p.34).
Entretanto,
quando ouvimos a palavra avaliação lembra logo das seguintes
palavras: testar, medir (capacidade ou conhecimento de alguém).
Testar e medir são restritos, correspondem a padrões quantitativos,
sendo, portanto, insuficientes quando vistos no processo de ensino
aprendizagem, já que este não pode ser visto apenas como
instrumento para verificação de dados.
A
avaliação da aprendizagem, neste sentido, passa a ser vista como
algo para punir, inibir, cobrar o aluno, servindo de arma do
professor contra o aluno.
O
professor transforma os acertos em notas ou conceitos, que levam o
aluno à classificação, desclassificação, aprovação ou
reprovação. Ficando assim registrado o desempenho do aluno, pode
verificar-se, através das notas, aqueles que foram aprovados ou
classificados como competentes, ou os reprovados e desclassificados
como incompetentes.
A
oposição que se estabelece em termos de avaliação a serviço de
uma sociedade liberal, capitalista e uma perspectiva de avaliação
libertadora poderia ser delineada em relação a alguns contrários:
- Avaliação numa visão liberal
• Ação
individual e competitiva;
• Concepção
classificatória, sentenciva;
• Intenção
de reprodução das classes sociais;
• Postura
disciplinadora e diretiva do professor;
• Privilégio
à memorização; e
• Exigência
burocrática, periódica.
- Avaliação numa visão libertadora:
• Ação
coletiva e consensual;
• Concepção
investigativa, reflexiva;
• Proposição
de conscientização das desigualdades sociais e culturais;
• Postura
cooperativa entre os elementos da ação educativa;
• Privilégio
à compreensão; e
• Consciência
crítica e responsável de todos, sobre o cotidiano.
Dessa
forma, é necessário reavaliar a posição dos educadores e
encontrar caminhos que favoreçam a relação entre avaliação e
ensino-aprendizagem que melhor se adapte a nossa realidade, para
tanto "a construção do re-significado da avaliação pressupõe
dos educadores um enfoque crítico da educação e do seu papel
social". (HOFFMAN, 1991, p.113). A avaliação deve ser um
instrumento de acompanhamento no processo educativo e não arma do
professor para dar medo ao aluno.
De
modo geral, os professores e os alunos, que são os envolvidos
diretamente no processo, sabem da função da avaliação que é
acompanhar o desenvolvimento da aprendizagem embora, seja essa função
bastante esquecida, pois na prática acaba desempenhando um papel
mais político que pedagógico.
A
prática avaliativa tornou-se um ato de aplicar prova para atribuir
nota, utilizando-a como um fim e não como um meio para diagnosticar
a aprendizagem, evidenciando-se, dessa maneira, o seu caráter
classificatório.
Os educadores devem conscientizar-se que utilizando a nota como único
indicador de acerto e erro é um (meio) incoerente de julgar o aluno,
pois desta forma, ignoram a realidade processual da aprendizagem do
ser humano.
Área de Estudo/ Disciplina: Linguagens e
Códigos e suas Tecnologias/Espanhol
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Ciclo / 3° ano
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Objetivos Específicos (por área de
estudo/disciplina)
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Ementas das disciplinas
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Procedimentos Didáticos Básicos ou
Estratégias
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Área de Estudo/ Disciplina: Física
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Ciclo / 1° ano
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Específicos (por área de estudo/disciplina)
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Ementas das disciplinas
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Procedimentos Didáticos Básicos ou
Estratégias
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Área de Estudo/ Disciplina: Física
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Ciclo / 2° ano
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Objetivos
Específicos (por área de estudo/disciplina)
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Ementas das disciplinas
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Procedimentos Didáticos Básicos ou
Estratégias
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Área de Estudo/ Disciplina: Física
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Ciclo / 3° ano
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Objetivos
Específicos (por área de estudo/disciplina)
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Ementas das disciplinas
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Procedimentos Didáticos Básicos ou
Estratégias
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Área de Estudo/ Disciplina: Matemática
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Ciclo / 1° ano 1º BIMESTRE
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Objetivos
Específicos (por área de estudo/disciplina)
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Ementas das disciplinas
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Procedimentos Didáticos Básicos ou
Estratégias
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Área de Estudo/ Disciplina: Matemática
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Ciclo / 1° ano 2º BIMESTRE
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Objetivos
Específicos (por área de estudo/disciplina)
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Ementas das disciplinas
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Procedimentos Didáticos Básicos ou
Estratégias
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Área de Estudo/ Disciplina: Matemática
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Ciclo / 1° ano 3º BIMESTRE
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Objetivos
Específicos (por área de estudo/disciplina)
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Ementas das disciplinas
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Procedimentos Didáticos Básicos ou
Estratégias
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Área de Estudo/ Disciplina: Matemática
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Ciclo / 1° ano 4º BIMESTRE
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Objetivos
Específicos (por área de estudo/disciplina)
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Ementas das disciplinas
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Procedimentos Didáticos Básicos ou
Estratégias
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Área de Estudo/ Disciplina: Matemática
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Ciclo / 2° ano
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Objetivos
Específicos (por área de estudo/disciplina)
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Ementas das disciplinas
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Procedimentos Didáticos Básicos ou
Estratégias
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Área de Estudo/ Disciplina: Matemática
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Ciclo / 3° ano
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Objetivos
Específicos (por área de estudo/disciplina)
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Ementas das disciplinas
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Procedimentos Didáticos Básicos ou
Estratégias
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Área de Estudo/ Disciplina: Ciências
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Ciclo / 9° ano 1º
BIMESTRE
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Objetivos
Específicos (por área de estudo/disciplina)
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Ementas das disciplinas
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Procedimentos Didáticos Básicos ou
Estratégias
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Área de Estudo/ Disciplina: Ciências
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Ciclo / 9° ano 2º
BIMESTRE
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Objetivos
Específicos (por área de estudo/disciplina)
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Ementas das disciplinas
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Procedimentos Didáticos Básicos ou
Estratégias
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Área de Estudo/ Disciplina: Ciências
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Ciclo / 9° ano 3º
BIMESTRE
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Objetivos
Específicos (por área de estudo/disciplina)
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Ementas das disciplinas
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Procedimentos Didáticos Básicos ou
Estratégias
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Área de Estudo/ Disciplina: Ciências
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Ciclo / 9° ano 4º
BIMESTRE
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Objetivos
Específicos (por área de estudo/disciplina)
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Ementas das disciplinas
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Procedimentos Didáticos Básicos ou
Estratégias
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Área de Estudo/ Disciplina:Geografia
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Ciclo / 1° ano 1º
BIMESTRE
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Objetivos
Específicos (por área de estudo/disciplina)
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Ementas das disciplinas
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Procedimentos Didáticos Básicos ou
Estratégias
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AVALIAÇÃO:
Participação e assiduidade, Prova, Resolução de
atividades, Trabalhos, Recuperação paralela, Trabalhos escrito
individual.
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Área de Estudo/ Disciplina: Geografia
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Ciclo / ° 2ano 2º
BIMESTRE
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Objetivos
Específicos (por área de estudo/disciplina)
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Ementas das disciplinas
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Procedimentos Didáticos Básicos ou
Estratégias
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AVALIAÇÃO:
Participação e assiduidade, prova, resolução de atividades,
trabalhos. Recuperação paralela, trabalho escrito individual.
Área de Estudo/ Disciplina: Geografia
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Ciclo / ° 3ano 3º
BIMESTRE
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Objetivos
Específicos (por área de estudo/disciplina)
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Ementas das disciplinas
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Procedimentos Didáticos Básicos ou
Estratégias
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AVALIAÇÃO:
Participação e assiduidade, prova, resolução de atividades,
trabalhos.
Área de Estudo/ Disciplina: Geografia
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Ciclo / ° 4ano 4º
BIMESTRE
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Objetivos
Específicos (por área de estudo/disciplina)
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Ementas das disciplinas
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Procedimentos Didáticos Básicos ou
Estratégias
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AVALIAÇÃO: Participação e assiduidade, prova, resolução
de atividades, trabalhos, recuperação paralela, trabalho escrito
individual.